Deparo-me com suas janelas, luminosas, líquidas esferas. Por ousadia mergulho nelas, mansas e observadoras feras.
Subitamente me são fechadas para depois, novamente abertas, serem frias e vitrificadas câmeras de vigilância alertas. Logo, perdem-se na multidão tuas janelas semicerradas. E prossigo nesta contramão de tantas vidas desencontradas.