Uma alegria em meu peito voa no cantar do vento. Sensação na qual me deito, onde alimento este pensamento: Poder destrancar as portas, lançar-me de encontro ao céu. Saber que já não te importas com os espinhos deste teu réu. Juntar-nos em vários laços, atados num simples giro, na dança dos teus abraços, na brisa de um suspiro.
Belos escritos, Wellington, voltarei mais vezes.
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